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Uma questão de preço…

Desde que me dediquei 100% ao marketing e ao marketing imobiliário, em particular, houve sempre uma coisa que tive em consideração.

Talvez porque já tenha sido consultor imobiliário e já tenha enfrentado os desafios que tens no teu dia-a-dia.

Ou, então, porque também já tenha passado por períodos muito complicados tanto a nível pessoal como profissional.

Ou, talvez, porque me coloco sempre no teu lugar.

Ou, o mais provável, é que seja uma combinação de tudo isto…

Bem, como te dizia, há algo que eu tenho sempre muito cuidado.

E gasto imenso tempo a pensar no assunto.

Trata-se de definir o preço que coloco naquilo que fazemos e disponibilizamos.

E, embora, ainda não tenha uma fórmula científica exata, eis como penso sobre o assunto.

Depois de criar algo que eu acredito que acrescenta valor (seja um produto ou serviço), penso no seguinte:

Quanto é que eu posso cobrar por este produto (ou serviço), de modo a que seja suficientemente barato para que qualquer pessoa, minimamente interessada em investir no seu negócio, possa comprar…

Mas que seja suficientemente caro para afastar quem só procura coisas gratuitas (e baratas)?

É que estes 6 anos em que faço isto a 100% (não contando com os anteriores onde já fazia algumas coisas), têm-me mostrado que:

Quem anda sempre à procura de coisas gratuitas e não investe em nada no seu negócio, acaba por nunca implementar nada.

Nada!

Zero.

É o tipo de agente que vive na expetativa de encontrar um produto milagroso, que revolucione o seu negócio…

Como se fosse algo mágico…

E que seja gratuito.

Ora, isso é algo que não existe.

Podes ter ferramentas gratuitas que te ajudam. Certamente.

Mas se procuras algo que faça verdadeiramente a diferença, tens de investir.

Afinal de contas, como se costuma dizer, nós temos aquilo que pagamos.

Se não pagamos nada, como é que havemos de ter alguma coisa?

Outra coisa que a experiência me tem mostrado é que não vale muito a pena tentar convencer estas pessoas sobre os benefícios de investir no seu negócio.

Não vale a pena.

É uma questão de mentalidade e, cada tentativa, acaba sempre em desgaste e frustração para o nosso lado.

Por isso, quando recebo um e-mail a dizer que algo é muito caro, a minha resposta é sempre a mesma:

“Ok. Sem stress. Fica para a próxima.”

Porque não estou desesperado para vender.

Aliás, se já nos segues há algum tempo, já percebeste que damos muito mais do que aquilo que pedimos.

Damos muito mais do aquilo que “vendemos”.

Se não comprares agora, não há problema.

Compras mais tarde ou, se calhar, nunca compras.

Sem stress.

Nem toda a gente pode ser nosso cliente.

E não fazemos isto só para ganhar dinheiro.

Queremos fazer a diferença e ter impacto no maior número de pessoas possível.

Mesmo que não nos paguem um cêntimo.

Voltando à questão do caro e barato…

Uma coisa é a pessoa estar a passar por alguma dificuldade.

E isso eu entendo porque já passei pelo mesmo.

Aí, sempre tentamos arranjar uma forma de contornar a situação.

Outra, é a pessoa dizer que é caro só porque sim.

Caro é tudo o que compramos e não usamos.

Independentemente do preço que tenhamos pago.

Agora, se aquilo que pagaste te traz um retorno muito superior ao que investiste, então de que forma é que é caro?

Ou seja, se por cada euro que me dás eu te desse 10 ou 20 euros de volta, quantos euros estarias disposto a dar-me?

Todos os que tivesses, certo? E ainda ias pedir alguns emprestados.

Como dizia um colega há um tempo:

“Colocar um valor ao teu trabalho não é fácil, nos vários produtos que já comprei na tua empresa sempre fiquei com a sensação que era “caro” mas, na verdade, os resultados mostraram-me que foi a escolha certa.”

Quem está comprometido com o seu negócio e tem uma mentalidade de negócio (leia-se, investimento vs retorno), olha para os nossos produtos e faz contas a quanto pode ganhar com eles.

Não se fica pelo preço dos mesmos.

Vai mais além e pensa no retorno que pode ter se usar estas ferramentas no seu negócio.

E o retorno chega de duas formas:

– O tempo que poupa por não ter de o fazer.

– O dinheiro que ganha em forma de negócios e/ou referências para o seu negócio.

Quem usa e implementa aquilo que fazemos e disponibilizamos, no fim acaba por achar “barato”.

É claro que sempre preferimos pagar o menos possível.

Mas, quem quer ganhar dinheiro a sério neste negócio, percebe que faz todo o sentido pagar pelo que os ajuda a incrementar o seu negócio.

Isto aplica-se a tudo o que existe no mercado (com qualidade), não apenas àquilo que nós fazemos.

Dito isto, vamos aumentar os nossos preços.

A começar pelo Calendário Imobiliário das Redes Sociais.

Não vamos cometer loucuras porque a nossa filosofia não se alterou.

O Calendário vai continuar a ser caro para algumas pessoas e uma verdadeira “pechincha” para outras.

Era para te falar dos preços hoje, mas o email já vai longo.

Falamos sobre isso amanhã.

Mas, como sempre, sem stress… 😉

Um abraço e tem um dia excelente!

Marco Paulo Costa
www.omeunegocioimobiliario.com

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