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Desliga as redes sociais…

A Mary era uma rapariga de 5 anos.

Cresceu saudável, numa família estruturada e era uma criança feliz.

Brincava com os amigos e vivia alegre.

Quando fez 12 anos, os pais decidiram oferecer-lhe um smartphone.

E eis que um mundo novo se abriu para a pequena Mary.

Através do seu smartphone aprendeu como eram as raparigas da sua idade e as adolescentes.

Aprendeu o que deveria comer ou não, quanto deveria comer ou não.

Como definir objetivos e registar as suas conquistas e fracassos.

Aprendeu como deveria vestir-se e qual o tamanho certo para a sua barriga e para as suas coxas.

E o seu smartphone tornou-se o seu melhor amigo.

E ai de quem tentasse tirá-lo da sua mão!

A Mary cresceu com todos estes ensinamentos e exemplos.

E, pouco a pouco, deixou de ser uma criança feliz.

Tornou-se numa adolescente que queria corresponder às expetativas.

Ser perfeita como eram perfeitas as outras raparigas.

E isso teve um impacto brutal na sua vida.

Um impacto que a levou ao hospital.

Distúrbio alimentar foi o diagnóstico.

E a Mary começou a ser acompanhada.

E encontra-se em recuperação.

Ela e milhares de outras jovens que sofrem deste distúrbio.

E de outros distúrbios, como depressão e ansiedade crónica, por exemplo.

A história de Mary foi contada pela Dove num anúncio comercial que lançaram este ano.

Mas, mais importante do que quem a contou, é termos presente a forma como as redes sociais têm impacto nos nossos jovens.

Todos os dias, a toda a hora.

E como é fácil eles sentirem-se deslocados em relação ao mundo que veem online…

Onde tudo é perfeito e todos são perfeitos.

E eles sabem que não são perfeitos.

Nem nada que se pareça.

Como se isto já não fosse suficientemente mau, eis que esta realidade não afeta só os jovens.

Também afeta os adultos.

E muito!

E todos os minutos que gastamos online a olhar para os ideais perfeitos que se nos apresentam, são minutos em que estamos a morrer lentamente.

Porque, embora, não nos apercebamos porque não existe propriamente um contador de tempo de vida, pelo menos visível…

A verdade é que este tipo de conteúdos tira-nos vida.

Deixa-nos mais pobres e desconectados com a nossa realidade.

Esta forma de alienação da nossa realidade não nos torna melhores nem mais capazes.

Pelo contrário, enfraquece-nos, empobrece-nos e tira-nos o ânimo de viver.

Por isso é importante protegermos os nossos jovens.

E protegermo-nos a nós próprios.

Mesmo que tenhamos de ser “violentos” para connosco, sofrendo com esta privação.

Sabendo que, mais significativo que o sofrimento temporário, é o significado que conquistamos na nossa vida e na vida dos que nos rodeiam.

Provavelmente, já sabes disto mas…

A vida é muito curta.

Demasiado curta!

Para alguns, como o meu Davidinho, super-ultra-mega curta.

Por isso, não devemos desperdiçá-la a querer viver a vida dos outros.

Ou a querer buscar a aprovação dos outros.

Tudo isso é inútil.

A nossa vida é preciosa e única.

Não há ninguém igual a nós.

Então, a pergunta que se coloca é esta:

O que estamos a fazer diariamente para que a nossa vida (única, diferente e irrepetível) contribua para tornar o mundo melhor?

Qual o legado que vamos deixar quando partirmos?

Um abraço e tem um dia excelente,

Marco Paulo Costa
www.omeunegocioimobiliario.com

PS: É claro que as redes sociais são importantes para o teu negócio, mas não faças confusão…

O teu negócio tem de estar lá. Tu não…

PPS: Podes ver o vídeo do anúncio da Dove aqui:

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