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O que podemos aprender com o James Bond…

Há precisamente um ano, estreou nos cinemas o último filme do James Bond.

“007 – Sem tempo para morrer”.

Tal como esperado, foi mais um êxito de bilheteira e mais um filme de sucesso.

Mas hoje, venho falar-te deste filme porque há uma lição importante que podemos aprender e aplicar no nosso negócio.

E que contraria a “sabedoria popular” de alguns gurus.

Ora, de acordo com esta sabedoria popular, as pessoas já não prestam atenção a nada.

Estão tão rodeadas e invadidas de estímulos, publicidade e informação que andam constantemente distraídas.

Até aqui, parece ser válido.

Trata-se de uma evidência.

Mas, a solução proposta normalmente, é que pode não ser assim tão válida.

Pelo menos, não em todas as situações.

Qual é a solução recomendada?

Tudo o que fazemos tem de ser curto!

Pouco texto, porque as pessoas não têm tempo e/ou interesse em ler textos longos.

Vídeos curtos, porque as pessoas não têm tempo e/ou interesse em ver vídeos longos.

Tudo curto.

Tudo rápido.

Ora, isto pode não ser sempre a melhor solução.

Voltando ao 007.

Ao longo do tempo, à medida que as pessoas foram ficando cada vez mais ocupadas, distraídas e sem prestar atenção, os filmes não se tornaram mais curtos.

Pelo contrário, estão cada vez maiores.

Senão vejamos…

Os 6 filmes protagonizados por Sean Connery, na década de 60, tinham em média 116 minutos.

Os 7 filmes em que o protagonista foi Roger Moore (décadas de 70 e 80), tinham, em média, 127 minutos.

A seguir, veio Timothy Dalton que aumentou a fasquia para uma média de 132 minutos, no final da década de 80.

O 007 Pierce Brosnan (4 filmes nas décadas de 90 e 2000), baixou um pouco o tempo (125 minutos, em média).

Mas, com Daniel Craig, a coisa tornou-se mais interessante.

Quando estreou como “007 – Casino Royal”, o filme durou 145 minutos.

Em “007 – Spectre”, a duração aumentou para 148 minutos.

E o filme que estreou há um ano, simplesmente, acrescentou 15 minutos a este record.

Como vês, os filmes do Bond não se estão a tornar mais curtos.

Pelo contrário. Estão cada vez maiores!

Isto porque, num mundo de tanta distração, não é que as pessoas não prestem atenção…

Elas apenas prestam é atenção ao que lhes interessa!

E, perante o que lhes interessa, têm muito tempo disponível para o fazer.

Não têm é tempo nem interesse para o que nós queremos “vender”.

Se compreenderes isto, tudo muda.

E podes mudar o teu negócio.

É que não se trata de fazer as coisas mais curtas ou mais rápidas.

Trata-se de fazer as coisas mais interessantes!!!

Um abraço e tem um dia excelente!

Marco Paulo Costa
www.omeunegocioimobiliario.com

PS: Se leste até aqui, tens a tua prova de que, quando tens interesse, lês textos mais longos.

Inclusive artigos (aqueles que, supostamente, já ninguém lê…)

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