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A verdadeira liberdade do Agente Imobiliário…

Hoje, em Portugal, comemora-se o 25 de Abril, o Dia da Liberdade.

Pelo menos, é assim que ele é (re)conhecido pela maior parte das pessoas.

Ora, este dia deve levar-nos a pensar nesta questão da liberdade.

Até que ponto somos verdadeiramente livres no nosso trabalho de agentes imobiliários.

Sim, é verdade que temos uma certa liberdade para gerir os nossos horários…

E, de alguma forma, somos livres para escolher onde queremos trabalhar.

Mas, será que somos mesmo livres?

Bem, eu acredito que muito da nossa liberdade tem a ver com a possibilidade de escolhermos o que queremos fazer.

E poder fazer apenas aquilo que gostamos.

E, principalmente, não termos de fazer aquilo o que não gostamos.

Falo de uma forma regular, claro.

Há sempre fases em que temos de arregaçar as mangas e fazer aquilo que tem de ser feito.

Mesmo que não gostemos do que estamos a fazer.

A vida de um empreendedor é mesmo assim.

Mas, de uma forma regular, podermos fazer o que gostamos e podermos não fazer o que não gostamos, isso sim é liberdade profissional.

Ora, quais é que são algumas das coisas que, normalmente, não gostamos?

Em primeiro lugar, trabalhar com alguns tipos de clientes.

Aqueles que nos sugam a energia como se fossem vampiros.

Acho que isto é mais ou menos consensual.

Não conheço muitas pessoas, aliás ninguém, que goste de passar o dia com vampiros.

Nem os próprios vampiros…

Depois, há agentes que detestam tratar do seu marketing offline e online.

Ou porque não sabem muito bem como fazê-lo ou porque não querem perder tempo a fazê-lo ou ambos.

Nesses casos, das duas uma:

Ou, simplesmente, não o fazem (infelizmente, esta é a opção de muitos agentes imobiliários que depois se admiram de não terem negócio…)

Ou, contratam alguém para o fazer por si (neste caso, convém que contratem alguém que já saiba o que fazer para não terem de passar imenso tempo a ensinar-lhes aquilo que eles próprios não sabem muito bem ou que detestam).

A segunda opção parece ser a preferível.

Desde que…

Compense contratar alguém.

Ou seja, desde que aquilo que pagas a alguém seja inferior ao que gastarias se fosses tu próprio a fazê-lo.

Por outras palavras, se o retorno que consegues for superior ao montante que pagas.

Mas, atenção! 

O marketing deve ser visto de uma perspectiva global que acaba por influenciar todo o teu negócio.

Se segmentas demasiado as actividades e as conclusões que tiras em relação a cada uma, podes estar a cometer um erro.

E decidir cortar naquilo que é essencial e que contribui para que o negócio venha, aparentemente, de outra fonte.

Porque o artigo já vai longo, amanhã, vou falar-te de uma forma simples que tens perceber se te compensa ou não contratar alguém para te ajudar nas tuas actividades de marketing.

Se te interessa, não percas. 😉 

Um abraço e tem um dia excelente!

Marco Paulo Costa
www.omeunegocioimobiliario.com

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