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Preparar bem… o falhanço!?

Amanhã à noite, milhões de pessoas em todo o mundo vão estar coladas aos ecrãs da televisão a seguir atentamente tudo o que se vai passar na 90ª Cerimónia de Entrega dos Óscares.

As nossas estações também vão ter emissões especiais e vão tentar transmitir tudo o que se vai passar com o máximo pormenor para que, quem veja, não perca nada de importante.

Este ano, há 9 filmes candidatos ao Óscar de Melhor Filme e 5 actores e 5 actrizes candidatos aos respectivos galardões de Melhor Actor e Actriz.

Para além destes galardões há mais uma série de nomeados que vão estar em pulgas para saber se serão os vencedores nas suas respectivas categorias.

E hoje, para além de estarem a preparar cuidadosamente o que vão levar vestido e tal, há uma coisa que também vão fazer, se ainda não estiver pronta, claro.

Todos vão estar a escrever os seus discursos de aceitação do Óscar.

Bem, se calhar, nem todos.

A Meryl Streep já foi nomeada tantas vezes que já deve ter vários discursos em arquivo…

Mas todos os outros, provavelmente sim, porque querem fazer boa figura quando estiverem no palco e não esquecerem as pessoas mais importantes para o seu sucesso.

Mas, já pensaste que apenas uma minoria deles vai, efectivamente, ler esse discurso que preparou com tanto cuidado?

A maioria vai limitar-se a aplaudir os vencedores e a permanecer no seu lugar.

E isto acontece sempre que há uma cerimónia destas.

É o que se chama preparar bem… o falhanço!

Ou será que não?

Ou será que, mais importante que aquela estatueta e aqueles aplausos, o que realmente importa é todo o trabalho que foi feito até chegar aquele momento?

As horas e horas de dedicação e ensaios, os falhanços e as dificuldades, as alegrias e as tristezas, os momentos de incerteza e de luta, aqueles momentos em que estamos quase a desistir mas continuamos nem sabemos muito bem porquê…

E depois, ver o trabalho final…

A deixar-nos com um sorriso nos lábios.

Com a certeza que demos o nosso melhor (mesmo que tenhamos ainda muito para melhorar).

Será que não é isso que realmente importa?

Se assim for, então, mesmo aquele que não leva a estatueta para casa pode levantar-se com um sorriso sincero no rosto e aplaudir efusivamente aquele que foi escolhido em vez dele.

Porque sabe e reconhece que, para chegar aquele palco, também ele ou ela tiveram de sofrer e trabalhar muito. Entregando-se de corpo e alma aos seus papéis.

E, só por isso, já merecem ser reconhecidos publicamente.

Mesmo que estejam a segurar uma estatueta que poderia ser nossa.

Porque a nossa verdadeira competição não é com os outros mas connosco próprios.

Certo?

Um abraço e tem um excelente dia,

Marco Costa
www.omeunegocioimobiliario.com

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