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As aparências podem iludir (e muito!)…

Às vezes, as coisas não são bem como nós pensamos que são…

Hoje vou dar-te um exemplo que, se calhar, não esperavas.

Certamente conheces o icónico edifício da Ópera de Sidney…

Pelo menos, de ver nas fotos ou em algum filme (tipo “À procura de Nemo”).

Trata-se de um dos edifícios mais emblemáticos de Sidney e visita obrigatória para os turistas que viajam até à região.

Diria mesmo que está a lado dos cangurus quando pensamos em símbolos da Austrália.

Ora, um edifício tão especial como aquele, tratando-se do edifício da Ópera de Sidney, o que é que seria expectável?

No mínimo que tivesse uma acústica excelente, não achas?

Pelo menos, era o que eu esperava.

Mas parece que não…

Parece que a acústica não é das melhores.

Pelo contrário… deixa até muito a desejar.

Parece que o design original feito pelo Jorn Utzon em 1957, contemplava um grande salão de ópera e um teatro mais pequeno para concertos e peças.

No entanto, após nove anos de construção, e após muitas discussões como o governo da região acerca dos custos das obras, Jorn Utzon abandonou o projecto.

Solução? Foram contratados alguns arquitectos locais para terminar o trabalho.

E estes decidiram mudar as funções do salão e do teatro…

Esta decisão originou um fenómeno contrário ao inicialmente previsto, resultando num teatro demasiado pequeno para óperas e um salão musical demasiado grande para evitar a dispersão acústica dos concertos.

Tanto que, numa avaliação feita por artistas, críticos e espectadores, o edifício da Ópera de Sidney ficou em 18º lugar em termos de qualidade acústica entre os 20 maiores espaços deste género no mundo.

Nada do que normalmente esperaríamos.

Mas porque é que eu te estou a falar disto hoje?

É que estamos à beira de terminar mais um ano. 

E é fácil olhar para o lado e ver colegas nossos a quem parece que tudo está a correr sobre rodas e que tiveram um ano espectacular.

Que tudo é uma maravilha.

E corremos o risco de cometer um erro comum – começarmos a comparar-nos com eles.

Especialmente se apenas os conhecemos através das coisas que colocam nas redes sociais…

E a pensar que não somos tão bons quanto eles e a focarmo-nos no que não conseguimos.

Ora, como já te disse tantas vezes, a tua competição é contigo mesmo.

E pensares como podes conseguir fazer melhor no próximo ano do que conseguiste neste ano.

Como explorar as oportunidades e o potencial que tens na tua vida e no teu negócio.

Independentemente do que os outros estejam a fazer (ou não).

Isto não quer dizer que nos devemos contentar com o mínimo…

Nem pensar.

A ambição de fazer sempre o melhor é essencial para o sucesso.

Agora, lembra-te que nem tudo é o que parece.

E as aparências podem iludir.

Foca-te no teu caminho e deixa que os outros se foquem nos deles.

Um abraço e tem um excelente dia,

Marco Costa
www.omeunegocioimobiliario.com

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