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Quem tramou a lebre?

Todos nós já ouvimos falar da história da lebre e da tartaruga.

Mas, se calhar, não desta forma…

Certo dia, depois de estar cansada de ouvir as peneiras da lebre…

E de ser gozada e inferiorizada por ela só porque era lenta.

Aliás, muuuiiiitoooo leeeeentaaaa…

A tartaruga fartou-se e resolveu desafiar a lebre para uma corrida.

Esta aceitou de imediato, claro! Ganhar a corrida seria canja…

À hora marcada, lá estavam as duas na linha de partida.

E ambas arrancaram à sua velocidade máxima!

A tartaruga, no seu passo lentinho, lentinho…

A lebre numa velocidade estonteante!

É claro que a lebre se destacou imenso.

De tal modo que deixou de se ver.

E ela também deixou de ver a tartaruga, tal era o avanço que tinha.

Só que, nessa altura, a mente da lebre pregou-lhe uma partida.

Começou a dizer ao seu corpo:

“Para quê tanta pressa? Porque é que nos havemos de estar a cansar desta forma?

Isto está no papo! Calma…

Relaxa e aproveita para descansar um pouco. Só 5 minutinhos.

Depois terminamos isto nas calmas.”

E a lebre assim fez.

Deitou-se, colocou o despertador para dali a 5 minutos e adormeceu.

Quando o despertador tocou, a lebre pensou:

“Só mais 5 minutos…”

E carregou no snooze.

Passados 5 minutos, a cena repetiu-se.

Uma e outra vez.

E os 5 minutos transformaram-se numa hora.

Quando a lebre se apercebeu que já tinha passado uma hora, levantou-se sobressaltada.

Lavou a cara, penteou-se, ajeitou-se e pôs-se novamente a caminho.

No seu ritmo habitual – rápido!

Mas, quando chegou perto da meta, para seu grande espanto, a tartaruga já estava a fechar o contrato com o cliente…

Ou melhor, a cortar a meta.

Então, o anjinho que mora na cabeça da lebre, disse-lhe:

“Vês o que aconteceu? Começámos tão bem…

Mas tornámo-nos complacentes.

Nunca mais podemos deixar que isso nos aconteça.

Não mais descansaremos até termos atingido os nosso objectivos, ok?”

A lebre abanou a cabeça em concordância.

Mas, o diabinho que também lá mora, sussurrou-lhe no outro ouvido:

“Nahhh… isso foi sorte!

Tu és muito melhor que ela.

De certeza que ela tinha alguém conhecido que a ajudou.

Sim, é isso! Não foi sorte… foi batota!

Isto foi uma conspiração contra mim. Todos queriam que eu perdesse para a menina bonita cá do sítio.

Devíamos ir embora daqui!”

Em quem é que achas que a lebre acreditou?

Um abraço e tem um excelente dia,

Marco Costa
www.omeunegocioimobiliario.com

PS: Amanhã, vou falar-te do que ia na cabeça da tartaruga…

 

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