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Para crescermos… temos de falhar!

Quem é que, de um modo natural, gosta de falhar?

Quem é que chega à idade adulta com vontade de falhar todos os dias?

E, no dia seguinte, levantar-se animado para falhar mais um pouco?

Bem, assim de repente, ninguém que eu conheça.

É que, durante toda a nossa infância e juventude, enquanto estávamos a crescer e andávamos na escola, éramos castigados por falharmos.

Sempre que acertávamos, era uma festa.

Ou então, diziam-nos era apenas a nossa obrigação (menos festa mas ainda assim tudo tranquilo).

Agora, quando falhávamos…

Aí é que, na melhor das hipóteses, as orelhas começavam a ferver.

E era quando não havia mais alguma coisa que também ficava quentinha.

A verdade é que, aos poucos, fomos habituando-nos a associar o falhanço com consequências altamente negativas.

O nosso cérebro começou a perceber que:

Falhanço = Dor.

E, por isso mesmo, começámos a evitá-lo a todo o custo.

Ou a escondê-lo o melhor possível.

Porque não gostamos de sofrer.

Ora, sem falhanço e, já agora, sem dor, não há crescimento.

Até a própria natureza nos mostra isso.

Aliás, basta olharmos para o nosso corpo.

Se queremos fazer crescer os músculos temos de colocá-los sob tensão.

Uma e outra vez.

Levando-os ao limite até que eles falhem.

Só aí é que há crescimento.

Depois do falhanço.

Depois da dor.

Quando recuperam, crescem um bocadinho.

E depois, repetimos o processo.

Até falharem novamente.

E crescem mais um pouco.

E assim por diante.

Ora, se é assim, porque continuamos com tanto medo de falhar?

Não faz sentido, certo?

Um abraço e tem um excelente dia,

Marco Costa
www.omeunegocioimobiliario.com

 

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