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O excesso de confiança dá nisto…

Já ouviste falar de Frank Arthur Calder?

Frank Calder foi o primeiro indígena originário do Canadá a ser eleito para um cargo público nesse país.

Decorria o ano de 1949.

Fantástico.

Mas…, como se isso já não fosse suficiente, este não é o único acontecimento que o tornou famoso por aquelas bandas.

Há um outro.

É que, após várias eleições ganhas (e algumas perdidas), a última vez que concorreu, em 1979, Calder perdeu essa eleição.

Por apenas um voto.

Acontece, não é?

É tramado, mas acontece, certo?

E seria só mais uma história curiosa, a não ser por um pormenor adicional.

É que, depois de algum tempo, Calder admitiu que ele próprio e a sua mulher não foram votar nesse dia.

O quê!????

Não foram votar nesse dia?

Como assim?

Será que estavam demasiado ocupados?

Ou será que achavam que aquilo eram “favas contadas” e nem era preciso darem-se ao trabalho de levantar os traseiros do sofá e irem colocar os seus votos no lugar devido?

Pois, a verdade é que não foram.

E, como tal, uma eleição que podia ser ganha não o foi.

Um mandato que podia ter sido exercido, não o foi.

Apenas por algum desleixo ou excesso de confiança.

E no nosso trabalho também corremos o risco de nos acontecer precisamente o mesmo se tivermos esta mesma atitude.

Se encararmos o nosso negócio e os clientes com desleixo ou excesso de confiança pode acontecer que também venhamos a perder essa “eleição”.

Quando falo de atitudes de desleixo ou excesso de confiança, falo de:

– Deixar de dar feedback regular (semanal ou de acordo com o combinado com o cliente), principalmente quando não há muito a dizer.

– Deixar de fazer os telefonemas que temos de fazer para fazer avançar o nosso negócio.

– Constantemente adiar a nossa ida à zona de posicionamento.

– Deixar de ir às formações porque já sabemos tudo.

– Deixar de apostar no marketing porque estamos demasiado ocupados.

– Etc., etc., etc.

Repara, todos andamos muito ocupados.

Mas também todos temos as mesmas horas em cada dia.

Então, qual a diferença entre uns terem muito sucesso e outros quase nenhum?

É que, o que verdadeiramente conta, é o que fazemos com essas horas e onde as investimos.

Se perdemos muito tempo com tarefas que não são importantes ou que, apesar de importantes, não deveríamos ser nós a fazê-las…

Pode não haver tempo para as coisas verdadeiramente importantes.

Como comparecer junto às “urnas de votos” e estar presente onde os nossos “eleitores” estão.

Para que eles nos vejam, confiem nós e, claro, nos dêem o seu “voto” para os podermos servir.

Um abraço e tem um excelente dia,

Marco Costa
www.omeunegocioimobiliario.com

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