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Estás (realmente) a jogar para ganhar?

Há uma frase de Red Adair (antigo bombeiro de incêndios de petróleo americano) que ilustra muito bem a realidade do mundo dos negócios.

Diz ele:

“Se acha que é caro contratar um profissional para executar um serviço, espere até contratar um amador”.

Há uns tempos, o mundo ficou em choque com a história de uma senhora espanhola já velhota que decidiu tomar em suas mãos a restauração de uma pintura que se encontrava numa Igreja.

A pintura de Cristo (“Ecce Homo”) já lá estava há mais de 100 anos e, por causa da humidade, estava bastante degradada.

O problema é que a senhora não era bem uma profissional na arte.

Era mais uma curiosa…

E o resultado foi devastador.

Ela simplesmente destruiu a pintura, da qual apenas restam as fotografias antigas.

E, na verdade, muitas vezes é mesmo isso que acontece connosco.

Vemos um serviço que até achamos que pode ser útil mas depois hesitamos porque pode ser demasiado caro.

E arranjamos uma alternativa mais barata.

Para desenrascar.

Às vezes, quando não é assim tão crítico, a coisa até pode correr bem.

Mas, quando se tratam de coisas importantes, como a nossa imagem e o nosso negócio, poupar uns tostões não nos vai ajudar.

Pelo contrário, vai prejudicar e muito.

Queres um exemplo concreto:

Olha os cartões de visita.

Muitas vezes, para poupar uns tostões, fazemos dos mais baratuchos ou então iguais a todos os outros.

Resultado: em vez de nos destacarmos, prejudicamo-nos (se são de má qualidade).

Ou, na melhor das hipóteses, passamos despercebidos (se são iguais a todos os outros). O que também não é bom!

Ou então, a nossa newsletter.

Para poupar uns tostões utilizamos a que é disponibilizada pela loja (quando temos essa sorte, vá).

Mesmo sabendo que não resulta e que todos estão a utilizar a mesma coisa.

Insípida, sensaborona, aborrecida e, acima de tudo, irrelevante.

Mas, ao menos não estamos a gastar dinheiro, certo?

Ou então, a nossa presença nas redes sociais.

Para poupar uns tostões, deixamos que a nossa assistente (ou a nossa sobrinha) o faça.

Mesmo que elas próprios não tenham páginas sociais e não façam puto de ideia do que é que estão a fazer.

Ou então, fazemo-lo nós mesmos.

Mesmo sabendo que não temos tempo para o fazer e para aprender como fazê-lo.

E não temos resultados.

Mas também não gastamos dinheiro.

E assim se vai passando o tempo…

Até que chega o final do ano e…
… temos o resultado daquilo que semeámos.

Se semeámos muito, normalmente, colhemos muito e, se semeámos pouco, colhemos pouco.

Pois há duas formas de jogar este jogo:

Ou se joga para ganhar ou se joga para não perder.

Os que jogam para ganhar, investem no seu marketing, correm riscos (controlados) e fazem as coisas acontecer.

Os que jogam para não perder, não investem em nada e ficam à espera que as coisas aconteçam.

Então hoje, deixa-me perguntar-te:

Estás (realmente) a jogar para ganhar…
… ou estás a jogar para não perder?

Um abraço e tem um dia excelente,

– Marco Paulo Costa
www.omeunegocioimobiliario.com

PS: Se tens alguma curiosidade em ver a  pintura de que te falei vai aqui:
http://www.bbc.com/news/world-europe-19349921

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